Entre o afeto e o vazio: os bebês reborn sob o olhar da psicanálise

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Atualizado há 4 dias

Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, falar sobre saúde mental deixou de ser tabu para se tornar uma necessidade urgente.

Emoções reprimidas, traumas mal elaborados e conflitos internos ganham espaço nas conversas do dia a dia — e é nesse cenário que a psicanálise se reafirma como uma ferramenta poderosa de escuta e compreensão do inconsciente.

Para entender melhor como essa abordagem pode nos ajudar a lidar com as complexidades da mente humana, conversamos com a neuropsicanalista Carina Almeida, que traz uma reflexão profunda sobre os desafios emocionais da atualidade e o papel da escuta terapêutica na busca por equilíbrio e autoconhecimento.

Nesta entrevista, Carina também analisa um fenômeno que tem ganhado espaço tanto nas redes sociais quanto no consultório: os bebês reborn.

Mais do que simples bonecas hiper-realistas, essas figuras têm despertado debates sobre afeto, luto, vazio emocional e as diferentes formas de elaborar experiências psíquicas intensas.

A profissional nos ajuda a compreender o que está por trás dessa “febre” e como ela pode refletir necessidades emocionais profundas da sociedade contemporânea.

Acompanhe a entrevista completa: