Os presidentes dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis de Santa Catarina (CRECI-SC), Marcelo Brognoli, e do Paraná (CRECI-PR), Luiz Celso Castegnaro, realizam encontros com profissionais da categoria para debater estratégias de combate ao exercício ilegal da profissão e fortalecer a fiscalização nas regiões de fronteira entre os dois estados.
Em Santa Catarina, o evento ocorre nesta sexta-feira (23), às 18h, na Associação Comercial e Industrial de Mafra (ACIM), organizado pelo CRECI-SC. No mesmo dia, pela manhã, às 8h, será realizado um encontro no auditório do Hotel San Marino, em União da Vitória, promovido pelo CRECI-PR.
As ações fazem parte do convênio firmado entre os dois Conselhos no dia 25 de fevereiro, durante a cerimônia de posse da nova gestão do CRECI-SC.
“Serão encontros muito importantes e produtivos para o mercado imobiliário de ambos os estados. Discutiremos ações concretas que fortalecem essa parceria, somando forças na fiscalização para oferecer mais segurança e transparência ao mercado imobiliário”, destaca Marcelo Brognoli, presidente do CRECI-SC.
As inscrições para o bate-papo em Mafra são gratuitas e podem ser feitas pelo link:
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Para participar do encontro em União da Vitória, o cadastro é feito pelo link:
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Fiscalização orientadora é referência no país
O CRECI-SC adota desde a gestão anterior uma abordagem de Fiscalização Orientadora, com foco educativo e preventivo. Nos últimos três anos, essa metodologia gerou resultados expressivos: pela primeira vez, o número de autuações contra clandestinos superou o de profissionais registrados, mesmo com o aumento no volume de fiscalizações, que ultraaram 100 mil entre 2022 e 2024.
Nesse período, o número de fiscais cresceu de 9 para 17, e a produtividade do setor teve alta de mais de 340% entre 2021 e 2024.
“A nova gestão do CRECI-SC dá continuidade a essas conquistas e amplia as ações, como demonstra esse convênio com o CRECI-PR e os encontros presenciais nas regiões. Estamos ouvindo a categoria e apresentando soluções para fortalecer a profissão e proteger o mercado”, reforça Brognoli.
